sábado, 30 de abril de 2011

Foge, foge....

CARNAVAL DO APARTHEID




"Faturamento de um camarote de carnaval: R$ 14,4 milhões.

Taxa que paga à prefeitura: R$10,58.

Ser empresário de bloco ou camarote no Carnaval da Bahia é um negócio sem paralelos nem na China!

Números reveladores do Carnaval da Bahia foram publicados na Revista da Metrópole desta sexta:

O bloco Camaleão fatura sozinho, apenas com a venda de abadás, R$ 6,65 milhões.

O Me Abraça fatura R$ 5,4 milhões do mesmo jeito, fora patrocínios.

O Corujas fatura 4,94 milhões.

Tudo isso em apenas três dias.

Já os camarotes faturam assim:

O do Reino, R$ 7,2 milhões;

Nana Banana, R$ 6,2 milhões;

Camarote Salvador, R$ 14,4 milhões.

Tudo isso fora os patrocínios.

Mas, por outro lado, sabem quanto um empresário paga de taxa à Prefeitura para montar

Um camarote no circuito do Carnaval?

R$ 10,58 de taxa inicial e mais 42,34 por metro quadrado.

Uma pechincha. Um achado. Uma oportunidade da China.

Ou seja, os empresários não bancam, nem de longe, o custo da festa.

Então, quem banca? O Governo do Estado e a Prefeitura investem R$ 30 milhões para colocar a polícia na rua, realizar a limpeza, montar e desmontar toda infra-estrutura, pagar equipes de saúde, etc, etc, etc.

Porém lembrem-se: o dinheiro do Governo do Estado e da Prefeitura sai do nosso bolso.

E considerando que pesquisa divulgada recentemente no Jornal A Tarde constatou que 76% da população de Salvador não pula carnaval, e mesmo os 24% que pulam ficam espremidos entre tapumes e cordas de blocos,

Bancar essa festa imensa com dinheiro público fica mais injusto ainda. Tá na hora dessa conta mudar de mãos: quem fatura com o Carnaval é que tem que bancar a festa.

Tudo precisa ser mudado. Quer fazer Carnaval, faça para o povo baiano também!...

Em tempo: Daniela Mercury ficou revoltada com a Prefeitura porque não atendeu

ao seu pedido de elevar a altura dos fios da rede elétrica; segundo ela, o seu novo trio ficou um pouco mais alto o que colocaria sua vida em risco; o custo desse pedido, só no circuito da Barra seria de mais de 3 milhões de reais;

Já comprou seu abadá do próximo carnaval? Não? Então corra que está acabando!...

ENQUANTO ISSI!!!...



O hospital Infantil Martagão Gesteira declara que a Prefeitura de Salvador há dois meses não recebe uma dívida de R$ 2 milhões e o hospital corre o risco de fechar este mês e 700 crianças ficarão sem tratamento, mas para o carnaval nos bairros da Barra - Ondina foram gastos sem titubear R$ 60 milhões pelos gestores municipal e estadual.



O carnaval é prioritário, a saúde não!

Pense nisso! Divulgue!

Texto retirado da web - autor desconhecido

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Presente de Grego: Musica e cultura - Todo povo tem a sua musica - pa...

Presente de Grego: Musica e cultura - Todo povo tem a sua musica - pa...: "Extremo Oriente Região formada por países de tradições musicais milenares, grande parte de sua música era escrita para danças da corte ou pa..."

Musica e cultura - Todo povo tem a sua musica - parte 4

Extremo Oriente

Região formada por países de tradições musicais milenares, grande parte de sua música era escrita para danças da corte ou para o teatro. Também há músicas de cunho religioso, com instrumentos de percussão de todos os tipos - tambores, gongos e sinos -, usados para aplacar os deuses e afastar os demônios.


Oceania e ilhas do Pacífico

As milhares de ilhas espalhadas pelo Oceano Pacífico possuem uma tradição musical intimamente ligada ao mar, servindo, inclusive, para pedir aos deuses auxílio na navegação.
 
No passado, os povos que viviam nessa região viajavam de ilha para ilha, levando consigo seus instrumentos - tambores, flautas e apitos. Dessa forma, povoaram as diversas ilhas, como Papua-Nova Guiné e Havaí.


Valéria Peixoto de Alencar
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
Texto retirado:
http://educacao.uol.com.br/artes/musica-e-cultura.jhtm













quarta-feira, 6 de abril de 2011

Musica e cultura - Todo povo tem a sua musica - parte 3

Índia


Dó, ré, mi, fá, sol, lá e si: estas são as sete notas musicais que conhecemos. E a partir delas construímos as escalas e fazemos música em qualquer momento, certo? Sim, mas não na Índia.

A música clássica indiana mais conhecida provém da Região Norte desse país. Ela se baseia numa complicada série de escalas chamadas ragas, cada uma destinada a uma situação, a uma hora do dia ou estação do ano em particular. Existem mais de 200 ragas diferentes. Para tocar esse tipo de música, com seu complexo padrão de notas e ritmos, o músico tem que se dedicar a muitos anos de estudo.


Valéria Peixoto de Alencar
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
http://educacao.uol.com.br/artes/musica-e-cultura.jhtm